Uncharted 2: Among Thieves

Preso num comboio inclinado para o precipício. Com num filme, sim. Quase tudo o que se passa em «Uncharted 2: Among Thieves» é como numa película de Hollywood. Acção, romance, aventura, traição e kick some ass. Nessa primeira cena espantosa, temos que salvar Nathan Drake de uma queda fatal. Ele não pode olhar para baixo, quando uma explosão o atira para a última carruagem e ele só tem tempo de se agarrar à porta. De cortar a respiração, devagar, levamos o nosso Indiana Jones dos tempos modernos a terra firme para que a aventura comece. Espantoso! Adivinham quantas vezes vamos repetir este adjectivo ao longo desta análise?

O primeiro «Uncharted» tinha, de certa forma, marcado os jogos de consola. Por isso, a missão da Naughty Dog era complicada. Mas a verdade é que foi cumprida em todos os aspectos. «Among Thieves» é candidato evidente a jogo do ano. Pela trama e pelas suas viragens ao longo do caminho, pela qualidade dos gráficos, pela cor intensa no ecrã, pela diversidade de ambientes em que a acção se desenrola percorrendo longínquas partes do mundo, pelas cutscenes em que retomamos o fôlego para mais algumas horas de adrenalina no máximo. Sim, espantoso!

Combates corpo a corpo, ou com armas de fogo, escalar paredes, resolver puzzles, de tudo o nosso Nathan é capaz de fazer para chegar mais perto do tesouro perdido de Marco Polo. Mas o seu maior truque é aproximar-se silenciosamente dos inimigos e eliminá-los sem ser visto. Com a ajuda dos seus dois companheiros, o herói atravessa o planeta, passa do gelo à selva, da selva aos subúrbios da cidade, da cidade aos... Acho que já perceberam. Existe melhor maneira de aumentar a jogabilidade? Se «Uncharted» já era de si espantoso, que dizer desta sequela?

Os gráficos são fabulosos. É verdade que é há uma ou outra transição, um ou outro objecto que não estão a cem por cento, mas a quantidade de informação à volta de Nathan - a irregularidade do solo, a luz que vem da laterna nos esgotos, a vegetação, o caminhar na água, um meio ambiente por vezes labiríntico de tão complexo - torna o jogo profundo e real. «Uncharted 2» é como um filme em que temos de tomar as decisões certas para ter um final feliz. Mas não uma película qualquer. Um filme épico, grandioso, espantoso.

O modo multiplayer é apenas a extensão do modo single player, com inimigos a saltarem de todo o lado, colocando à prova os reflexos de Drake. Até aí, como qualquer jogo que se preze, tudo foi pensado ao pormenor.

«Uncharted 2» é um jogo maduro, que soube crescer a partir do título original, batendo-o em todos os pontos. Jogabilidade, gráficos, capacidade de nos prender agarrados à consola... Está lá tudo. Candidato a jogo do ano? Espantoso? Talvez até mais que isso.



Nota: 9.5/10

O MELHOR!

nao gostei muito da demo pois axei muito boneco os cenarios e com cores muito vivas se nota muitoa a fantazia

no meu ponto de vista devia ser um pouco mais real penso eu

Um jogo 5 estrelas... Pena não ser mto longo, ou plo menos eu nem dei pelo tempo passar para o acabar... Grandes noitadas sem conseguir desligar a ps3 (só mais esta parte... só mais esta parte...) A parte online, para mim não têm interesse.

GAME PERFEITO!

ESSE JOGO FOI O QUE EU MAIS GOSTEI DESDE QUE COMECEI A JOGAR GAME....JOGO TODOS OS DIAS MODERN WARFARE 2 ... MESMO ASSIM NA MINHA HUMILDE OPINIÃO UNCHARTED 2 É O MELHOR.

estou a penssar em compra-lo tb vou exprimentar ele pois agora tb esta mais barato